Rumo à Festa

Cantamos na missa das 19h de domingo na paróquia da Amadora. Somos jovens... e menos jovens mas sempre com vontade de continuar a cantar porque: CANTAR É REZAR DUAS VEZES!

quinta-feira, março 16, 2006

E por falar em música litúrgica...

Nada como a informação

Já que tanto se fala de musica litúrgica e se é litúrgico ou não, aqui vai alguma informação para percebermos melhor do que tanto se fala e questiona!

Este texto foi retirado do "Tema para reflexão" de uma das Reuniões de Vigários a 6 de Janeiro De 2004.

Se quiserem dar uma olhadela ao texto de João Paulo II, referido no texto abaixo, podem seguir o link e lê-lo na íntegra. Eu, por mim, já imprimi e li com muiiiiiiiiiita atenção e recomendo que, se tiverem um tempinho, façam o mesmo. Afinal, nada como saber do que se fala!

Boa reflexão e "formação" para vocês!
Abraços esmagadores cheios de amizade
Júlia

(…)
A importância da Música Litúrgica

Entre as diferentes realidades implicadas na celebração litúrgica, a música sacra ou música litúrgíca mereceu da SC uma particular atenção «porque o canto sagrado, intimamente unido com o texto, constitui parte necessária e integrante da Liturgia. (...) A Música Sacra será, por isso, tanto mais santa quanto mais intimamente unida estiver à acção litúrgica, quer como expressão delicada da oração, quer como factor de comunhão, quer como elemento de maior solenidade nas sagradas funções. A Igreja aprova e aceita no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas».
No que toca à música litúrgica valerá a pena citar algumas partes do documento que o Papa João Paulo II publicou no dia 22 de Novembro último por ocasião dos 100 anos do Motu Proprio "Tra le Sollecitudini” de S. Pio X. Creio que a sua leitura ajudará os nossos olhar e reflexão sobre a qualidade textual, musical, estética e orante do muito que entrou e se canta nas celebrações de algumas comunidades. (...)


Segue o link - http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/letters/2003/documents/hf_jp-ii_let_20031203_musica-sacra_po.html


quarta-feira, março 15, 2006

Rumo �Festa

Olá amigos.
Depois de ler os posts relativamente ao nosso encontro de sábado, não posso deixar de vos expressar a minha opinião.
Se esperava mais? Talvez... mas não esperava milagres.
Adorei ver toda aquela gente junta. Gostei de ouvir tantas opiniões. Pena é que quando chegou a minha vez de falar não me tenha expressado da melhor maneira - digamos que estava com as ideias todas misturadas.
O que se passa actualmente com o RAF, só ao RAF diz respeito - CERTO! Mas será que nos conseguimos abstrair de todas as forças que nos rodeiam. Se as positivas nos dão força, não podemos esperar que as negativas não nos tirem entusiasmo.
Muito se disse que se bateu na mesma tecla - não era suposto? Não é essa situação que actualmente nos "melindra"? (sendo que esta não é bem a palavra - mas julgo que vocês me entendem)
Há muito que sou da opinião que o nosso prior deve estar connosco para nos conhecer (como vocês sabem). Julgo que só a partir daí poderemos delinear mais objectivamente o nosso papel futuro na Paróquia da Amadora. Mas quando eu falo em delinear objectivos, não é mudar o que somos.
Pessoalmente não mudo quem sou para agradar a "gregos e troianos". Sou como sou - quem gosta gosta, quem não gosta gostasse. Mas não quer dizer que a convivência entre pessoas tão diferentes não exista, certo? Não se aplicará o mesmo no nosso caso?
Não quero pensar que somos de desistir - eu não sou, pelo menos. Não quero remar contra marés, não quero guerras, não quero insatisfações - quero sim aquilo que espero de uma igreja - paz, respeito, amor, ensinamentos para a vida, entre tantas outras coisas.
Julgo que quem quer estar connosco, está. Quem pode estar connosco, está. E estará... no futuro.
Muitas vezes o querer não é poder, mas não quer dizer que quem não está em todos os ensaios, missas, casamentos, etc., não possa ter o seu papel no grupo - tem - claro que sim. Aqueles que lá estão mais activamente só têm de saber com o que podem contar - aproveitar todas as capacidades do grupo!!!
Manu, não vamos desanimar - não me parece que o mereçam.
Ana - voltar ao passado é impossível - o ser humano "trabalha" para o futuro - concordo contigo.

Bjokas a todos.
Celina

terça-feira, março 14, 2006

Está na hora de enterrar as mágoas


Meus queridos amigos.

Saí no sábado do nosso “concelho de crise” com a mesma sensação que entrei. Que os que estão vão continuar a estar e os que não estão vão continuar a não estar.

É verdade que não se faz omelete sem ovos, mas podemos tentar fazer um ovo estrelado.

Está na hora de deixarmos de chorar sobre o leite derramado e agir com o que temos. Vamos ter que nos adaptar e fazer as coisas contando com aqueles que realmente estão e não com os que poderão vir a estar. Os que vierem a mais será uma mais valia, mas teremos que contar com o que realmente temos.

Não podemos continuar a querer viver algo que já passou. Fui com a percepção de que poderíamos voltar ao “antigamente” mas no fim acordei e vi que realmente não pode ser assim. Os tempos mudam, as pessoas mudam.

Sei que tenho estado ausente, mas por razões óbvias, mas irei fazer um esforço para começar a estar mais presente.

Continuo e penso que a Anita é da mesma opinião, que deveríamos convidar o nosso pároco para um ensaio nosso e confrontá-lo com os nossos problemas, desilusões e fazer-lhe ver que queremos trabalhar com ele «, se ele assim o quizer. Chega de mexericos e disse que disse. Chega de intermediários.

Espero que amanhã possa estar com vocês.

Contem comigo e não desanimem.

Manu... já somos demasiado “velhas” para desistir....

segunda-feira, março 13, 2006

O meu balanço da reunião de sábado

Contar o que se passou no último sábado é fácil:
- um encontro de amigos;
- com um almoço divertido;
- um pequeno debate de ideias e opiniões;
- um lanche/jantar partilhado... e com cantigas!

Contar o que resultou deste sábado é mais difícil...

Pessoalmente, no sábado fiquei com a sensação de que tínhamos conseguido chegar a um entendimento e a acordo sobre a situação actual do RAF na paróquia. Fiquei com a sensação também de que havia um sentimento de união e que, assim, seríamos mais capazes de fazer face às adversidades com que nos temos deparado nos últimos tempos.

Hoje já não sei...

Depois de conhecer as opiniões de algumas pessoas que estiveram presentes parece-me que afinal há pessoas que sentem que "está tudo na mesma"...

Isso deixa-me apreensiva, triste e no contínuo desânimo.

Será que valeu apena lançar a confusão com a necessidade, para mim evidente, de pararmos e de falarmos sobre o que se está a passar?

Será que essa necessidade é verdadeira?

O que será que está em risco?

Como será que vamos continuar?

Será que vamos continuar?

Será que nas circunstâncias presentes eu consigo continuar?

Só espero não perder de vista as propostas (pouco visíveis para algumas pessoas) que foram lançadas no sábado...

... Que Deus nos e me ajude!

Manuela Gonzaga

O outro lado dos nervos....

Apesar de tudo, o importante é que sintam a nossa falta.
Falem bem ou mal, pensem bem ou mal, o importante é que falem e pensem em nós...
A indiferença destroi muito mais... Ponto a favor do RAF!