Harmonia Coerente
Acho que estamos todos a precisar disto!
HARMONIA COERENTE
Quem não aprecia a estabilidade de ânimo, a segurança de convicções, a constância de atitudes, a coerência de comportamentos ou outros modos consistentes de ser e de agir?!
Será muito difícil encontrar alguém que possa dar uma resposta negativa, a não ser que sofra de grandes perturbações e desequilíbrios.
No coração humano, mora um sonho capaz de mobilizar toda a nossa vida: construir a harmonia interior, alimentar energias debilitadas, valorizar passos dados e esforços feitos em ordem a atingir esse ideal que se torna presente e distante em cada aspiração e desejo. Em nós, há uma fome que, ao ser saciada, deixa sempre um vazio que espera nova oportunidade. O coração vive este dinamismo constante, fruto de ser limitado na sua possibilidade de realização e de ser infinito na sua capacidade de aspiração.
Jesus conhece muito bem este modo de ser e agir. Vem por isso em nossa ajuda e quer reforçar o nosso desejo profundo de coerência e harmonia. Deixa-nos o seu exemplo admirável e a sua palavra motivadora. São Paulo dá-nos o seu testemunho eloquente e o profeta Malaquias faz-nos chegar certezas inabaláveis: «Para vós, há-de nascer o sol da justiça que iluminará os segredos do coração e rasgará horizontes à liberdade. Desenvolvei capacidades, trabalhai tranquilamente e saboreai o pão que ganhardes. Não vos deixeis perturbar nem desencaminhar. Sereis incompreendidos e perseguidos por causa de Mim. Tereis, por isso, ocasião de dar testemunho. Sede constantes e alcançareis a salvação.»
Esta é a garantia que nos é dada. Deus está connosco na construção da nossa humanidade, na libertação de tudo o que nos oprime sem sentido, na superação de todas as nossas “miopias” redutoras, na defesa e promoção da justiça e da paz com toda a criação. A harmonia com o universo assenta na harmonia de cada um consigo mesmo e na coerência do seu proceder com os demais e com a sociedade.
Quem não aprecia a estabilidade de ânimo, a segurança de convicções, a constância de atitudes, a coerência de comportamentos ou outros modos consistentes de ser e de agir?!
Será muito difícil encontrar alguém que possa dar uma resposta negativa, a não ser que sofra de grandes perturbações e desequilíbrios.
No coração humano, mora um sonho capaz de mobilizar toda a nossa vida: construir a harmonia interior, alimentar energias debilitadas, valorizar passos dados e esforços feitos em ordem a atingir esse ideal que se torna presente e distante em cada aspiração e desejo. Em nós, há uma fome que, ao ser saciada, deixa sempre um vazio que espera nova oportunidade. O coração vive este dinamismo constante, fruto de ser limitado na sua possibilidade de realização e de ser infinito na sua capacidade de aspiração.
Jesus conhece muito bem este modo de ser e agir. Vem por isso em nossa ajuda e quer reforçar o nosso desejo profundo de coerência e harmonia. Deixa-nos o seu exemplo admirável e a sua palavra motivadora. São Paulo dá-nos o seu testemunho eloquente e o profeta Malaquias faz-nos chegar certezas inabaláveis: «Para vós, há-de nascer o sol da justiça que iluminará os segredos do coração e rasgará horizontes à liberdade. Desenvolvei capacidades, trabalhai tranquilamente e saboreai o pão que ganhardes. Não vos deixeis perturbar nem desencaminhar. Sereis incompreendidos e perseguidos por causa de Mim. Tereis, por isso, ocasião de dar testemunho. Sede constantes e alcançareis a salvação.»
Esta é a garantia que nos é dada. Deus está connosco na construção da nossa humanidade, na libertação de tudo o que nos oprime sem sentido, na superação de todas as nossas “miopias” redutoras, na defesa e promoção da justiça e da paz com toda a criação. A harmonia com o universo assenta na harmonia de cada um consigo mesmo e na coerência do seu proceder com os demais e com a sociedade.
Pe Georgino Rocha
2 Comments:
At 03 agosto, 2006 10:00, Celina said…
Muitas sensações diferentes se viveram no passado Domingo, na missa das 19h.
Desde completo espanto sobre determinados acontecimentos (se bem que já começam a não me surpreender), até tristeza, saudade... mas ao mesmo tempo um sentimento de gratidão. Obrigada Pe. Policarpo.
Se bem que vai deixar a Igreja da Amadora, não deixará de estar presente no seio do RAF.
Circunstâncias várias o levaram a deixar aquele "nosso" lugar (mal transmitidas por quem fez questão de ser protagonista), mas, como diz um velho ditado, "O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê".
Sabemos que poderemos contar sempre com ele. Com os ensinamentos que nos transmitiu (e continuará a transmitir) temos a "obrigação" de procurar esta harmonia que o texto refere.
Bjokas a todos.
At 08 agosto, 2006 11:32, Anónimo said…
Olá Amigos,
O Pe. Georgino foi meu professor :)
Apesar de doente é um homem com muito saber e isso revela-se no seu texto.
À sua pessoa tenho presente uma palavra que me disse no meio de um exame muito dificil (típico dele): Ânimo! Ânimo!
Por isso amigos vos digo tb: Ânimo!
Bjs e abraços,
Susete
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